Clínica de Reabilitação Oral na cidade do Porto.

Reabilitação oral é o nome dado ao conjunto de procedimentos realizados pelo médico dentista nas diversas especialidades da medicina dentária e que tem como finalidade devolver ao paciente a saúde oral, função mastigatória e estética perdidas em casos onde a saúde oral do paciente já está num estágio chamado de colapso oral.

É NECESSÁRIO UM TRATAMENTO DE REABILITAÇÃO ORAL:
– muitos anos de falta de cuidados com a saúde bucal, ocorrendo perda dentária generalizada e/ou problemas periodontais avançados
– perda de um ou mais dentes que podem causar migrações e extrusões dentária
– mal oclusão que dificulta a mastigação dos alimentos.
– perda de todos os dentes da boca pois causam além da dificuldade na alimentação, causam diversos problemas neuro-musculares no terço inferior da face.
– Bruxismo severo com desgaste excessivo dos dentes
– Erosão ácida

A reabilitação oral inicia-se com uma consulta inicial onde o médico dentista fará uma avaliação da situação de saúde geral, através de anamnese e exame clínico da saúde oral do paciente.

Constatado o quadro de colapso, poderá ser necessária uma avaliação radiográfica e modelos de estudo (moldagem) os quais utilizará para realizar o plano de tratamento. Neste planeamento, a equipa multidisciplinar, avaliará o que será necessário realizar durante o tratamento.

É NECESSÁRIO AVALIAR:
-os dentes que serão mantidos, tratados e perdidos
-há necessidade de um tratamento periodontal?
-os dentes que terão que passar por tratamentos endodônticos
-os dentes indicados para coroas ou restaurações
-há necessidade de colocação de implantes Osteointegrados e em quais as regiões onde serão colocados?
-haverá necessidade de tratamentos ortodônticos?

Em muitos casos a reabilitação oral pode requerer várias consultas, e se estender por vários meses, dependendo da sua complexidade.


É a restauração parcial ou total da coroa de um dente através de uma prótese que é colocada sobre o dente natural previamente preparado e/ou sobre implantes dentários, não podendo ser removida pelo paciente. Poderá ainda ser utilizada para a substituição de um ou mais dentes perdidos.
As próteses fixas podem ser coroas ou pontes e têm como objectivo mimetizar ao máximo a dentição natural do indivíduo. Existem outras formas de prótese fixa que não serão aqui abordadas.
A prótese fixa é a opção ideal nos casos em que faltam poucos dentes, não só pelo conforto como pela estética.



As coroas são aconselhadas nos casos em que é necessário conferir maior resistência e durabilidade a dentes danificados, melhorar a estética, o formato ou o alinhamento dos dentes na arcada dentária. Uma coroa também pode ser colocada sobre um implante dentário, repondo a forma e a estrutura do dente natural perdido.



As pontes são aconselhadas para substituir um ou mais dentes ausentes e são uma sequência de coroas, todas unidas.
As pontes podem ser realizadas sobre dentes naturais e nestes casos é necessário que estejam presentes dentes, pelo menos, nos extremos das falhas dentárias. Também podem ser efectuadas sobre implantes havendo necessidade de colocar esses implantes nos extremos das falhas dentárias.
Nas pontes mais extensas, podem existir dentes ou implantes entre os extremos para ser possível suportar toda a estrutura.



As próteses fixas são indicadas para:
– Substituir uma grande restauração quando não resta muita
estrutura do dente natural
– Proteger um dente enfraquecido que sofreu fractura
– Aumentar a retenção e suporte de uma prótese removível
esquelética
– Substituir um dente ausente colocando-a sobre um implante
dentário
– Recobrir um dente com alteração da cor ou forma
– Proteger dentes desvitalizados em que a estrutura dentária
Implantes para duas coroas
Duas coroas colocadas sobre implantes
remanescente está fragilizada – Substituir dentes ausentes



Os avanços na medicina dentária permitem hoje uma nova opção de tratamento que é a coroa sobre um implante dentário.
Os implantes utilizam-se em casos de perda de um ou mais dentes quando se pretende efectuar próteses fixas. Nestes casos, os implantes funcionam como raízes naturais suportando as próteses fixas.
Para além desta indicação, os implantes são também muito úteis quando os pacientes são desdentados e em que não existe estrutura óssea e a mucosa gengival não permite a utilização de uma prótese total com conforto e estabilidade. Aqui o objectivo dos implantes é aumentar o suporte e retenção da prótese que neste caso será removível, embora fique bem estável.



Por princípio não, pois o melhor elemento de suporte seria um dente íntegro na sua estrutra e com as gengivas sãs. Porém, se houver dúvidas quanto à saúde da polpa dentária, está indicado o tratamento endodôntico. Além disso, existem algumas situações clínicas que poderão levar à decisão de desvitalizar esses dentes.



São necessárias várias sessões clínicas, variando de acordo com a complexidade e extensão do trabalho a executar, e adicionalmente há o tempo que a prótese fixa demora a ser produzida pelo laboratório. Deste modo, até à conclusão de uma reabilitação fixa podem passar vários meses.



Sim, na maior parte dos casos é bom. Contudo, há situações de grande perda óssea e de gengiva que dificultam a obtenção de uma estética excelente. Nesses casos, o tratamento tem como primeiro objectivo restabelecer a função da mastigação, como segundo a durabilidade e em terceiro lugar, a estética.



Não. O seu médico dentista confeccionará a prótese fixa provisória adequada aos dentes preparados, o que lhe permitirá mastigar, falar e sorrir satisfatoriamente durante o decorrer das fases de tratamento.
A prótese fixa provisória tem como objectivo proteger o dente preparado mas não tem tanta estética e resistência como a coroa ou ponte definitiva que será confeccionada no laboratório. É importante salientar que estes dentes provisórios são utilizados com carácter temporário e não têm qualidade para serem consideradas restaurações fixas permanentes.



É simples no entanto requerem uma grande experiência e conhecimento técnicos e científicos por parte do médico dentista, envolve a utilização de materiais e equipamento de elevada qualidade, sendo o trabalho laboratorial executado por um técnico de prótese com conhecimentos aprofundados para o efeito.



As coroas ou pontes quando bem desenhadas e bem adaptadas, comportam-se como dentes naturais. A sua higiene exige do paciente os mesmos cuidados que este deve ter com a dentição natural.
Os portadores de pontes necessitam além disso de dispositivos especiais, tais como passadores de fio dentário, ou fios com ponta endurecida, para a limpeza dos espaços entre os pônticos e a gengiva. O uso de escovilhões também pode ajudar a uma melhor higienização.
O incorrecto desenho de uma prótese fixa e a sua má adaptação, bem como a higienização insuficiente, podem permitir a retenção de restos alimentares e bactérias, causando inflamação gengival e mau hálito, comprometendo a estrutura que suporta a prótese fixa.
Embora as coroas ou ponteFs pOossaTm dOurar muitos anos por vezes soltam-se, isto é, descimentam-se. Normalmente esta situação
acontece se os dentes ou o
por doenças.
Para prevenir danos na prótese fixa deve evitar trincar alimentos ou objectos duros.
O aspecto mais importante para garantir a longevidade das próteses fixas, é a visita regular ao médico dentista para controlo e higienizações.